A trombofilia está relacionada a uma maior propensão à trombose devido a alterações hereditárias ou
adquiridas da coagulação.
A gravidez em si já é considerada uma situação de risco para trombose na vida da mulher, uma vez que aumenta o risco de tromboembolismo venoso comparado com a mulher não gestante.
Atualmente, recomenda-se a investigação de trombofilia quando seu resultado puder impactar significativamente na conduta clínica. Nesse sentido, a investigação é preconizada nas seguintes situações:
– Histórico pessoal e familiar de tromboses (parentes de 1o grau), se o conhecimento dos resultados laboratoriais puder modificar a conduta médica.
– Histórico de abortamentos tardios ou precoces de repetição.
Texto produzido pela afilhada @luisardgodoy
Dra. Larissa Cassiano
Ginecologista e Obstetra
CRM- SP: 156.886 RQE: 65997